muitos não acreditavam no mudar das estações, nem no vento a soprar para norte. tudo isto sempre lhe pareceu um absurdo, ele era um crente, alguém que sabia o que fazer, para onde seguir. mas o caminho foi-se enrolando tanto sobre si mesmo, que hoje eles sentam-se de pernas cruzadas, com a cabeça nas mãos e as cicatrizes nos pulsos...e choram. muitos não acreditam no amor.
Rúben
Sem comentários:
Enviar um comentário